23 de maio de 2011

Festa da Primavera, LANCE (Couto de Esteves). A caminhada...

Pois! Este vosso amigo agora (quase) não quer outra coisa! O tempo tem convidado aos percursos pela Natureza, que tão bem nos fazem ao corpo e ao espírito. Por isso, foi-nos impossível resistir ao repto lançado pela LANCE (Liga dos Amigos Naturais de Couto de Esteves), na pessoa do seu Presidente, Dr. Sereijo.
Assim, e depois de uma rápida combinação com os nossos amigos Miguel e Paula, que nos inscreveram para a primeira parte desta Festa da Primavera (a que continha a caminhada seguida de almoço), dirigimo-nos na manhã do passado dia 14 deste mês de Maio, até Couto de Esteves onde o Miguel já nos aguardava (e a Paula manteve-se fiel ao que nos tinha dito, não participando da caminhada! Tssss... Tssss... Tssssss...). Depois de um primeiro café matinal no "Júnior" e de uma rápida passagem pela casa deles para a Zé lhes deixar vários vasos com plantas aromáticas, encaminhámo-nos para o Couto de Baixo e até ao local onde a mesma daria início (aqui, sim, chegámos já um pouco mais tarde que o grupo, pelo que lhes seguimos no encalço).
E, claro, como já estão habituados, passarei à descrição do percurso recorrendo às fotos recolhidas. Até porque, como diziam os poetas, uma imagem vale por mil palavras. E porque estou um pouco cansado e sem vontade de escrever entre 35.000 e 39.000 palavras... (isso mesmo, adivinhara! Tenho entre 35 e 39 imagens para colocar nesta publicação... Ainda não me decidi por quantas irei publicar, mas no final veremos!). Aqui vão elas!


...Figura_01: O início da caminhada. Contrariamente ao que estão habituados, desta feita não houve fotografia de grupo, até porque o grupo já tinha seguido caminho. Assim, fiquei eu e aquela bonita árvore para o registo oficial do dia.


...Figura_02: E em rápidas passadas, prontamente nos chegámos a um segundo grupo, também eles atrasados relativamente ao "pelotão da frente".


...Figura_03: Felizmente que a organização (LANCE) tinha o percurso muito bem sinalizado, mesmo que recorrendo a sinais personalizados e não aos oficiais do "trekking" (eis mais uma palavra que vos adiciono ao vosso vocabulário! E nem precisam de me agradecer... Mas podem fazê-lo, enviando um simples comentário! lol).


...Figura_04: A paisagem junto ao Rio Branco (ou Rio Gresso, talvez nalguma analogia entre a marca dos conhecidos pacotes de leite que conferem a cor "branca" à água...?) era verdadeiramente exuberante, com algumas espécies "raras" a surgirem no meio do capim...


...Figura_05: Claro que junto a linhas de água corrente quase sempre haviam moinhos de água. Também aqui os havia, se bem que abandonados e ocupados... pela vegetação!


...Figura_06: O vosso amigo caminhante num verdadeiro túnel de kiwis (árvores) entrançados, que nos obrigavam a praticamente rastejar...


...Figura_07: Retomando depois novamente o trilho, mais acima, já com a Paula (uma nova colega de percurso que foi caminhando connosco) e a Maria José em ascensão acelerada...


...Figura_08: Nova marca indicando a presença de mais moinhos (Souto dos Moinhos), também abandonados...


...Figura_09: Com nós os três (eu, a Zé e a Paula) a fazer novo desvio ao trilho principal para irmos espreitar os moinhos e a paisagem circundante encantadora!


...Figura_10: Eis-las a chegarem aos moinhos...


...Figura_11: E eis a paisagem encantadora, com o rio a correr ao fundo de tanto verde!


...Figura_12: Novo moinho e nova paisagem encantadora... (Ops! Afinal eu é que estou encantador!)


...Figura_13: Sim, sei que vos fiz lembrar Atlas carregando o mundo nos seus ombros. Felizmente que a minha tarefa era bem mais simples, "carregando" apenas um pequeno calhau sobre o meu "vigoroso pau" (espaço PUB) LOL!


...Figura_14: Mais uma pequena amostra da beleza que o trilho nos proporcionava...


...Figura_15: O percurso passava ainda por alguns lugarejos de Couto de Esteves, como esta pequena aldeia toda bem reconstruida e recuperada. Aqui o Largo do Relógio...


...Figura_16: Um exemplo das casas recuperadas. Na imagem, precisamente a casa que contém o relógio que dá o nome ao largo... Não o vêem?


...Figura_17: Então e se eu fizer um "zoom"? Já o conseguiram detectar? Boa...


...Figura_18: Novo desvio ao trilho devidamente sinalizado, este para irmos espreitar a "eira dos canastros" que, deduzo, seja o mesmo que "espigueiros", pois foi o que ali encontrámos, a fazer-nos lembrar Soajo, no Gerês...


...Figura_19: Seja que nome for, o desvio valia a pena, pois a paisagem era encantadora. Foi também ali que reencontrámos o grosso da coluna... de caminhantes!


...Figura_20: Incluindo o nosso "velho conhecido" e meu consórcio de nome, Filipe, aqui com duas amigas alemãs (o que internacionaliza assim a nossa caminhada!)


...Figura_21: Regressámos novamente ao trilho, seguindo o "pelotão da frente"...


...Figura_22: E porque agora me habituei aos "auto-retratos", assim ao jeito de Van Gogh ou de Picasso, mas com muito mais estilo do que eles, eis nova imagem do caminho... e do caminhante!


...Figura_23: Claro que a Zé ia sempre reparando nos "pequenos" pormenores de beleza que a Natureza nos proporciona nestas caminhadas, como este "anel" que lhe embeleza os seus dedos.


...Figura_24: Não! Não é um comício eleitoral nem eu estou a falar ao povo! Foi novo momento de paragem do grupo, que nos permitiu reagrupar (lembram-se que figura de estilo é esta? Não? Então façam favor de ler uma das minhas últimas publicações...)


...Figura_25: Novo "auto-retrato" a mim e à Zé, desta vez recorrendo a imagens de satélite... ou parecido!


...Figura_26: O grupo já seguia mas o fotógrafo, atento, captou esta imagem da Zé sentada numa mesa granítica... Enquanto a Paula captava o fotógrafo atento!


...Figura_27: E como carneirinhos, lá seguimos o trilho em filinha indiana (ainda não explorei porque se diz que a fila é indiana, quando eu sei que há tantos portugueses que também andam por aí à "má fila"...)


...Figura_28: Toda a gente respeitou o chamamento do fotógrafo para captar este momento digno de registo.


...Figura_29: O percurso foi seguindo em ambiente de agradável descontracção...


...Figura_30: Nova indicação de um pequeno desvio ao trilho principal, aqui para apreciar mais uma área de beleza inigualável: o Bouço Velho.


...Figura_31: O desvio levava-nos por uma descida com declive acentuado, mas que nos reservava uma paisagem que justificava o esforço.


...Figura_32: No entanto, esta descida ainda resultou maior para mim e para a Paula, que me acompanhou até ao fundo, bem junto ao rio, sobre as rochas. E se tem levado fato-de-banho bem que ela teria dado um mergulho...


...Figura_33: Neste percurso acabei por ser um felizardo. É que surgiu um novo desvio a indicar a ponte penso que sobre o rio Teixeira (desculpem-me os locais se estou a nomear mal o rio, mas é que ali na zona temos pelo menos três...), tendo-me eu aventurado sozinho por ali fora... E esta foi, talvez, a parte do trilho mais bonita e que, pelos vistos, mais ninguém fez, já que os atrasos que se registavam fizeram com que a Organização viesse a retirar a marca que indicava este desvio (como comprovei depois, ao regressar ao trilho).


...Figura_34: Esta parte do percurso também tinha declive acentuado, na descida até à ponte em cimento que seguia pela marginal do rio por um pequeno mas bonito carreiro entre rochas. Tal e qual como eu aprecio!


...Figura_35: E à chegada à ponte todos os esforços se viram recompensados, pois a paisagem valera a transpiração derramada.


...Figura_36: Mas, e porque se fazia tarde e o almoço deveria estar a chegar, havia que me fazer ao regresso, não sem antes ainda fazer mais esta foto ilustrativa da vegetação luxuriante que naquela parte do percurso existia.


...Figura_37: Mesmo com o desvio efectuado ainda assim não fui o último, tendo a minha chegada coincidido com a chegada do almoço a ser servido (mais uma vez) pelo Restaurante Júnior! Desta vez o espaço eleito foi no jardim de uma das casas do grande mentor desta caminhada e das iniciativas da LANCE.


...Figura_38: E tudo está bem quando acaba bem, pelo que também aqui se estava bem! Eram horas de beber um café ou, claro, umas mines de fim de caminhada, com a particularidade de, aqui, o nosso Miguel e a "nova" Paula chegarem à conclusão que deveriam ter sido amigos de infância... sem se conhecerem agora! É caso para dizer: "E esta, hein?".
Valeu o dia, valeu a caminhada, valeu a iniciativa da LANCE (desta feita eu e a Zé não pudemos ficar para a parte final, com conferências de ilustres convidados seguidas de jantar também no Júnior), valeu o momento bem passado... simplesmente valeu! E por isso, o meu desejo: fiquem bem! (Valeu?)

18 de maio de 2011

PR3 - Vereda do Pastor: (Re)edição 2011 pelos Tocacaminhar!

A pedido de várias famílias... bom, na verdade a meu pedido e do Ângelo (Conde) mas com a total concordância da Liliana (Vidal), o grupo Tocacaminhar (a Liliana, portanto) organizou "novo" percurso pedestre no passado dia 8 de Maio (estando o "novo" entre aspas precisamente porque foi a reedição de um percurso feito por apenas nós os três em 2009 e que tanto nos encantou na altura). Aliás, foi precisamente pelo encanto que este PR nos conferiu que quase exigimos ser este o percurso a fazer-se!
E para os leitores mais atentos e que seguem este blog desde os seus primórdios (ou, pelo menos, desde 2009), adianto já que qualquer semelhança entre as imagens que aqui vos mostrarei e as publicadas no relato feito em 2009 podem ser mesmo mera coincidência! É que, na verdade, a paisagem deslumbrante que naquele ano ali encontrámos (e que apelidámos de "mar amarelo"), infelizmente este ano mostrou-se negro cinza, fruto dos maus tratos que nós, humanos, vamos fazendo à nossa mãe Natureza, quais filhos ingratos que não respeitam a Terra que nos acolhe!
No entanto, e voltando ao PR, ainda assim vale a pena fazer este percurso pois aquelas descidas e subidas pela serra, saltitando rochedos e trepando carreiros... valem mesmo a pena. Mesmo com a paisagem ainda revelando os incêndios que por ali ocorreram, mas felizmente a dar já sinais da sua recuperação, com o verde a querer emergir por entre aquele tom cinzento que o fogo conferiu. Mas vejam as fotos...


...Figura_01: E eis a primeira (grande) diferença! Enquanto que em 2009 éramos apenas 3 aventureiros, em 2011 fomos 12... e um cão (ganda Piruças!). Da esquerda para a direita e, tal como nas equipas de futebol, primeiro os que estão de pé e depois os abaixados: Cândido, Sandra, Tânia, Carlos, Luís (semi-oculto), Liliana, Maria José (e os dois dedos à chinês) e Antonieta; Cléber, Piruças (não confundir! Este é que é o animal canino), Marco, Filipa, Filipe e o pau do Filipe (ganda pau!)


...Figura_02: Aqui surge já uma semelhança; é que também neste dia ameaçava chover. Mas a diferença é que, desta vez, o grupo não desistiu (tirando duas pessoas, uma delas com justificação "médica") e compareceu em força. Vejam o início, com o grupo a perder-se no nevoeiro...


...Figura_03: O grupo iniciou a subida da Vereda sem receios dos mouros, pois sabíamos que algures, lá no alto, D. Sebastião vigiava-nos...


...Figura_04: Neste início a paisagem apresenta-se leitosa e com pouca visibilidade. E não, não era da lente da câmara embaciada!


...Figura_05: Mesmo com o nevoeiro como p(l)ano de fundo, apreciem a beleza que representa um pequeno arbusto a crescer no cimo daquele grande rochedo... Quem diz que em Portugal até nas rochas é possível cultivar?


...Figura_06: E porque algumas das marcas do percurso se tornavam pouco nítidas, por vezes tínhamos que recorrer às marcações "à moda antiga": as mariolas!


...Figura_07: Ah! Para que não digam que quem diz estas coisas não gosta de dar a cara... Olá! Para os que me conhecem, o meu nome é Filipe Monteiro. Para os que não me conhecem o meu nome continua a ser Filipe Monteiro. E para AS que me querem conhecer, o meu número de telefone é o... (apagado pela censura!)


...Figura_08: Nesta imagem já se consegue perceber, mesmo com todo o nevoeiro, que os arbustos que há dois anos exibiam um amarelo exuberante, apresentam o seu tronco queimado e, claro, sem qualquer cor (o preto é a ausência de cor, certo?).


...Figura_09: Mas, mesmo sem a cor amarela do mato, ainda assim deu para curtirmos o percurso ziguezagueante encosta abaixo, por cima de pedras e outros obstáculos... Aqui a Zé, o Luís e o nosso estreante Marco Arede!


...Figura_10: É, pois, caso para dizer, Liliana, que foi uma aposta ganha a escolha deste trilho! ;-)


...Figura_11: Até porque, mesmo sem o mar amarelo, tínhamos o... mar de nevoeiro para apreciar, subindo pelas escarpas qual dragão esvoaçante...


...Figura_12: E sempre iam aparecendo alguns motivos para a reportagem fotográfica... nem que fossem apenas o retrato da Liliana a retratar algo mais!


...Figura_13: Ou o retrato de um casal-maravilha ali presente...


...Figura_14: Eis aquilo que se avistava (do ponto de vista do fotógrafo).


...Figura_15: Apesar das condições deixadas pelos incêndios que no Verão anterior por ali singraram, a paisagem apresentava-nos algumas das suas belezas... em poses artísticas!


...Figura_16: Por vezes era preciso levantar bem alto o pau... para nos avistarem ao longe!


...Figura_17: Eis o momento da reunião dos Filipe(a)s...


...Figura_18: Eis a (mesma) queda de água que surge em 2009. Só que, desta feita, mais ninguém a foi "visitar" pois para ali chegar era preciso passar pelo meio de muitos tocos queimados e sujos...


...Figura_19: ... Pelo que a maioria dos caminhantes não avistaram esta bonita zona. Partilho, pois, com todos a beleza da paisagem...


...Figura_20: O Piruças é que se divertia à grande e à... cão, sempre a correr para trás e para a frente, fazendo seguramente duas vezes o nosso percurso...


...Figura_21: Mais uma árvore a nascer nas rochas...


...Figura_22: Ainda por cima, esta dá "frutos estranhos" (né, Cléber?)...


...Figura_23: Imagem da descida final... a meio do percurso (sim, porque a partir deste ponto era sempre a subir!).


...Figura_24: Fomos visitar esta aldeia, "apreciando" o modus vivendi das pessoas que ainda resistem às duras condições de viver no meio de nenhures...


...Figura_25: Desculpem-me os mais sensíveis, mas senti a obrigação de partilhar convosco esta imagem. Afinal, não é justo ver os nossos políticos a falarem tanto da crise e dos problemas (por eles criados), sempre no meio de grandes almoços e em locais com requinte... alguma vez terão visitado estas pessoas que vivem nestas condições? Em que, para saírem de casa, só de galochas (imaginam calçar saltos altos neste "alcatrão"? Já para não falar a quantidade de moscas que rodeavam uma senhora de idade a degustar o seu (pobre) almoço à porta da sua humilde casa). Acredito que, no máximo, achariam isto "pitoresco"... confundindo com "grotesco"!


...Figura_26: Momentos de contemplação 1 - a hora do almoço, com o Piruças a procurar convencer a Filipa para partilhar com ele a sua sandoca!


...Figura_27: Momentos de contemplação 2 - desta feita o Piruças contemplou o fotógrafo... ou melhor, a sua sandwich!


...Figura_28: O final do almoço com o casal maravilha na pose para a posteridade!


...Figura_29: Recomeçámos o percurso e com isso o início da subida!


...Figura_30: E porque era sempre a subir, a contemplação desta fotografia até me deixa cansado...


...Figura_31: E agora uma diferença notória - a paisagem antes amarelada, agora bastante mais negra!


...Figura_32: Vêm a mesma paisagem, colhida em 2009?


...Figura_33: E uma nova foto de 2011, com a paisagem ao fundo enegrecida (eu sei que a luminosidade do modelo na foto disfarça um pouco essa negridão...)


...Figura_34: No mesmo local, dois anos antes (comigo, com a Liliana e com o faltoso Ângelo)...


...Figura_35: Um momento do percurso em que não se subia... apreciado pelo Marco, pelo Carlos e pelo Piruças...


...Figura_36: ... E por todos os outros, que os seguiam, confiantes...


...Figura_37: Avistando "THE" tufo resistente ao incêndio, com uma amostra do que seria o "mar amarelo" sem o incêndio...


...Figura_38: Felizmente que no grupo seguiam dois "velhinhos" do trilho, pois demos conta que já íamos pelo trilho errado... Então eu não tinha dito que seria sempre a subir? E não viam que esta parte do percurso seguia a direito... ou mesmo a descer um pouco? Havia, pois, que voltar para trás, já que o incêndio também queimara as marcas que assinalavam o trilho correcto!


...Figura_39: E enquanto o pessoal voltava para trás, novamente a subir até nós, fomos fazendo fotos "artísticas"...


...Figura_30: Por exemplo, com a Liliana a mostrar a sua tendência para as línguas... latinas!


...Figura_40: Ou a Zé, a não querer ver o que ainda tínhamos que trepar (este era o termo mais adequado!)


...Figura_41: O Marco não sabia se havia de se rir se de chorar, tal a felicidade por esta sua primeira caminhada connosco!


...Figura_42: Também eu mostrei o meu descontentamento... com o que os incêndios ali provocaram!


...Figura_43: Felizmente que a Natureza é muito mais sábia que os humanos, e aproveita o que resta dos incêndios... como fertilizante para reassumir a sua majestosa verdura...


...Figura_44: Finalmente o restante pessoal chegou até nós, retomando a subida pelo trilho certo.


...Figura_45: E o monte estava quase vencido, com todos nós a saborear o momento!


...Figura_46: Claro que o verdadeiro "saborear o momento" veio depois, com o grupo reunido na primeira tasquinha que surgiu, para as já tradicionais mines...

E prontes. Foi assim que, em clima de festa e cheios de vontade para a próxima caminhada, que nos despedimos e regressámos até Aveiro e cada um às suas casas.
Fiquem bem!