25 de março de 2011

Recuperar o tempo atrasado!

Olá, gente boa! Em primeiro, preciso que reparem no título desta publicação. "Recuperar o tempo atrasado!". Reparem que não digo "tempo perdido", pois o tempo é demasiado precioso para o andarmos assim a desperdiçar ("perder", na gíria portuguesa). Agora atrasado... bom, é a grande moda dos portugueses, que andam sempre atrasados. Atrasados na evolução europeia; atrasados para as reuniões, encontros e outros acontecimentos importantes; atrasados culturalmente falando... Enfim!
E porque (mesmo assim) continuo a ter orgulho em ser português, também eu faço justiça a esta nossa fama de "povo atrasado" e... tenho estado atrasado nos relatos mais relevantes dos últimos tempos (e não falo de política, com a demissão do Sócrates, já que a maioria dos portugueses estão convencidos que agora é que vamos sair da crise! Santa ingenuidade... Nem que todos eles saíssem, num autêntico tsunami político!). Mas vamos a coisas mais mundanas, que para política já temos gente demais...
E porque o grande objectivo é mesmo recuperar o tempo atrasado, passo sem mais demoras às fotos das últimas semanas, já que Fevereiro já se foi e o Março está a ir-se.


...Figura_01: No dia 16 de Fevereiro rumámos até ao Museu da Ciência, em Coimbra, para assistir a uma magnífica apresentação científica sobre os modernos conceitos (e expressões) matemáticos que definem os nós. No final, e após imensos nós feitos numa corda, estes foram desfeitos apenas recorrendo à álgebra. Fantástico!


...Figura_02: E porque o Museu da Ciência abordou o tema com magia, convidou o nosso amigo Jomaguy para, também ele, apresentar aquilo que tão bem faz: magia. Levou-nos, claro, cartas, cordas... e até o teorema do "Pitacordas" esteve presente. Fantástico!


...Figura_03: No dia 20 de Fevereiro dei como oficialmente concluído o meu segundo romance de aventura: "Os Livros da Droga". E não, não falo sobre drogas ou substâncias do género. É uma nova aventura, narrada em primeira pessoa, onde conto (muitas) passagens reais acontecidas comigo, e muitas outras imaginadas. Mais não digo, para mais tarde contar convosco, como compradores do livro! ;-)


...Figura_04: A 23, ainda em Fevereiro, o grupo dos "Magníficos" reuniu-se em mais um bom momento gastronómico, desta vez ali para os lados de Mogofores, para degustarmos umas costeletas de vitela e bebericarmos um "Quinta do Ortigão", tinto, que dá vida e faz crescer (pelo menos a barriga)... Estivemos presentes, e a começar por mim rodando no sentido do ponteiro do relógio (desses que ainda têm ponteiro, claro!): Filipe, Armando Silva, Alcindo Ramos, Manuel Santiago, Álvaro Rodrigues e Manuel Lourenço. Ah! Depois eu novamente...


...Figura_05: E porque "parar é morrer" (lá diz a velha sabedoria popular), a 24 seguimos até Lisboa, numa visita à nossa amiga Lindalva, aproveitando para conhecer o seu novo gato, o Kiko... Eis-nos: (Lindalva, eu, Fátima e Zé. O Kiko não quis ser fotografado connosco; manias de gato!).


...Figura_06: A 25 rumámos até Arruda dos Vinhos (excelente terra, com nome sonante!) para uma visita à nossa amiga Gisela, em recuperação de uma cirurgia. Foi um gosto estar ali em casa dela!


...Figura_07: E porque esta vida são dois dias e o Carnaval (felizmente) são três, no dia 5 deste mês de Março a madrinha Zé foi visitar o nosso afilhado Gonçalo e a sua fantasia de Bombeiro. É uma fixação que ele tem por aquela gente boa das corporações, que até lhe temos prometida uma visita ao quartel de Vagos. Vejam bem o seu estilo imponente!


...Figura_07: Eis a sua mamã e nossa amiga e comadre Cristina, com os filhotes Gonçalo e Afonso (este com direito a aparecer pela primeira vez neste blog. Começa a ficar famoso cedo, o puto!)...


...Figura_08: Já a 6, domingo, rumámos a casa do meu brother para, em família, comemorarmos o 12.º aniversário da minha sobrinha Catarina (feitos no dia 3). Eis a família reunida à volta da mesa (para variar)...


...Figura_09: A mesa dos "putos" cada vez menos putos, com o tempo a passar a uma velocidade do caraças!


...Figura_10: Mas eu quase que me esquecia de mostrar o momento da entrega da nossa prenda à aniversariante (sim, sou eu, pois estávamos no fim-de-semana de Carnaval).


...Figura_11: Mas eu ia preparado para "assumir" diferentes personagens, que aqui partilhei com as minhas sobrinhas (Dalila e Catarina).


...Figura_12: O "casal-maravilha", bem comportados à mesa...


...Figura_13: Até que chegou a hora de cantar os "Parabéns"... e soprar as velas!


...Figura_14: No final tivemos direito a audição de saxofone, para avaliarmos a evolução registada pela "aprendiz" na arte... E que evolução!


...Figura_15: Mudamos de dia e mudamos de tema. Aqui a imagem de nova "horta urbana" improvisada pela Zé, já com as alfaces a crescerem a olhos vistos!


...Figura_16: Foi também neste dia (11 de Março) que tivemos o prazer de termos a nossa veterinária preferida a jantar connosco, numa noite que se mostrou extremamente agradável...


...Figura_17: Eis o nosso centro de mesa, numa justa homenagem à sua profissão...


...Figura_18: E a noite foi tão agradável, que até tivemos direito a assistir a um truque de magia com cartas apresentado por... (rufar de tambores)... VANESSA AREDE!


...Figura_19: Mas a nossa actividade social não parava, pelo que no dia seguinte, sábado (13 de Março), seguimos até Santa Maria da Feira para conhecermos o novo ninho dos nossos amigos Sílvio e Natália (e Beatriz, claro!), que nos tinham convidado para almoçar.


...Figura_20: Foi uma tarde bastante agradável, com direito a foto de grupo e tudo (já com a Beatriz presente)!


...Figura_21: E no dia 20 deu entrada a Primavera (2011) com um magnífico dia quente e soalheiro, convidativo a celebrarmos esta data com um saboroso grelhado no jardim bem acompanhado com um excelente tinto e um brinde de comemoração.

E hoje ficamos por aqui. Ainda não recuperámos completamente o tempo atrasado mas... até que demos um grande avanço. Me aguardem e entretanto... Feliz Primavera!
Fiquem bem...

21 de março de 2011

A hora do Planeta Terra!

Para todos aqueles que continuam a pensar que uma voz não consegue fazer a diferença... que sozinhos nada podem fazer para mudar algo... Vejam o vídeo e adiram... Só não desliguem os alarmes, para evitar oportunismos!lol

Vamos salvar o Planeta Terra! Fiquem bem...

19 de março de 2011

A verdadeira "Geração à Rasca" somos nós!

Pois é, não quis deixar de partilhar convosco esta dura realidade que é o facto de a verdadeira "Geração à Rasca" não serem os putos deste novo milénio e sim os pré-cotas e recém cotas de hoje (ou seja, todos nós com idades compreendidas entre os 30 e os 50 anos!)...
Além da nossa culpa pela situação dos putos (e pu... digo, meninas) de hoje, atentem profundamente no que abaixo é dito. E lembrem-se: ainda vão a tempo de reeducar os vossos filhos, sobrinhos ou simplesmente os vossos colegas, também eles pais da verdadeira "Geração à Rasca"... Eu sei que o texto é extenso, mas acreditem: vale a pena dedicarem alguns minutos a lerem e muitos mais a pensarem nisto!

"Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações. A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor. Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1.º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca. Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de
música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado. Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam. Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável. Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada. Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos! Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós). Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens. Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la. Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço? Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim."

E eu acrescento: que pena não ser um exagero!

Fiquem bem!

1 de março de 2011

Caldas de S. Jorge: uma noite de magia!

Foi no passado dia 19 de Fevereiro que um grupo de amigos (que por acaso até são mágicos!) se reuniram ali para os lados do Porto, a convite de um deles. Objectivo: proporcionarmos uma noite de magia numa localidade de que muitos de nós nunca tinhamos ouvido falar!
Assim, a convite do Fernando Coimbra (o nosso bem conhecido e amigo JOFERK), encontrámo-nos com ele junto à Ribeira, eu e a minha maridona, de onde seguimos atrás dele até sua casa, em Gaia, onde os restantes elementos já nos aguardavam para todos juntos seguirmos viagem. Lourosa era o destino que inicialmente me tinham indicado, mas depois viemos a saber que seria para Caldas de S. Jorge, mais concretamente no lugar de Pigeiros.
Seguimos uns atrás dos outros, 4 ou 5 viaturas com vários ocupantes, seguindo atrás do Coimbra, o único que sabia para onde íamos. Sabia? Bom, ficámos com algumas dúvidas, pois ainda fizemos duas paragens para outros tantos telefonemas, com ele a contactar o seu amigo com quem tinha organizado esta noite, para receber orientações.
Finalmente lá chegámos a uma espécie de Centro Social onde o Rancho Folclórico "As Florinhas de Caldas de S. Jorge" está sedeado, sendo ali naquele palco que iríamos actuar.
Depois de montarmos os nossos efeitos, seguimos a jantar num restaurante de uma outra localidade das proximidades, onde se nos juntaram uma das filhas do Coimbra com o respectivo marido e filhote. À hora prevista lá regressámos ao palco para, com um atraso mínimo e uma plateia repleta de gente da terra, darmos início ao espectáculo. E deve ter sido um espectáculo, já que o público manteve-se firme até depois da uma da manhã, aplaudindo e participando sempre que os artistas evoluíam no palco.
Mas vamos às fotos, já que, desta vez, este vosso amigo também não pôde assistir ao show já que também estava por detrás da cortina, a aguardar pela sua vez. Daí que, perdoem-me desde já, não vos poderei fazer uma descrição global de tudo o que ali aconteceu.


...Figura_01: E o nosso "apresentador oficial" deu início ao espectáculo, chamando o primeiro artista.


...Figura_02: As honras de abertura couberam à dupla MAURY & TANNY, com um número de grandes ilusões.


...Figura_03: Seguiram-se um número com produção de pombas, sempre tão do agrado do público, que aqui também não ficou indiferente oferecendo-lhes fortes aplausos!


...Figura_04: O segundo artista a subir ao palco foi o nosso amigo VALMAN com o seu número com uma corda


...Figura_05: Seguiu-se o dos Aros Chineses (o qual me agradou particularmente pela suavidade dos movimentos), bem como vários outros efeitos, alguns com a colaboração do público, e que também lhe mereceram os aplausos da assistência.


...Figura_06: Também a poetisa Dra. Paulina de Sousa, autora de alguns belos poemas que falam de nós, mágicos, e da nossa arte (quem não conhece o poema "Artista de Emoções"?), teve honras de subir ao palco para apresentar alguns deles, entre o segundo e o terceiro artistas. Voltou ainda uma segunda vez, agora na segunda parte, separando o quinto do sexto mágicos (precisamente entre este vosso amigo e o Coimbra).


...Figura_07: Entrou então o REIS BOAL a mostrar um pano com pintas impressas mas que, com um gesto mágico, caíram no meio do palco.


...Figura_08: Nova participação do público e o REIS BOAL encerrou a primeira parte desta grande noite de magia.


...Figura_09: A segunda parte foi aberta pelo CARDINAL com uma bela e simples rotina onde produziu um lenço num pequeno plástico transparente, para além de várias notas (aludindo à crise).


...Figura_10: E com muita elegância produziu a sua flor, após o que encerrou a sua actuação com a previsão da soma de 4 números...


...Figura_11: Finalmente entrou em palco o penúltimo artista, PHIL MOUNT de seu nome (não sei se conhecem, mas até tem um clube de fãs no Facebook, sabiam?)


...Figura_12: Abri com o número de produção de uma garrafa de vinho a partir de um balão de ar, com a particularidade de ser a bebida escolhida aleatoriamente (?) pela espectadora participante.


...Figura_13: Seguiu-se o sete de ouros voador e depois a carta assinada que aparece magicamente dentro de uma carteira que pega fogo, perante o olhar admirado da pessoa que a assinou.


...Figura_14: Claro que o número do voo da aliança amarrada num pequeno lenço para dentro de um pão assim seguro por um espectador, é sempre um efeito muito forte!


...Figura_15: E quando PHIL MOUNT retirou a mesma aliança no lenço de dentro do pão, a plateia delirou!


...Figura_16: Também o jornal rasgado e restaurado, como diz o poema "Artista de Emoções", arrancou fortes aplausos. E foi sorte que a poetisa Paulina declamou este seu poema logo a seguir à minha actuação, permitindo às pessoas aperceberem-se da sua magia.


...Figura_17: E o público delirou quando apresentei a gracinha do "papel higiénico" rasgado, em jeito do jornal anterior. Foram aplausos também merecidos, aqueles que se ouviram após PHIL MOUNT terminar a sua actuação...


...Figura_18: Depois da segunda intervenção da Dra. Paulina, a noite encerrou-se com chave de ouro, com a actuação do JOFERK E CRISTY e a sua produção das (muuitas)garrafas!


...Figura_19: Também teve produção de pombas, pois é disto que as gentes gostam, como voltou a ficar demonstrado pela forte ovação recebida!


...Figura_20: Vários outros efeitos se seguiram, após o que todos nós subimos ao palco, para os aplausos finais!


...Figura_21: E foi assim em clima de festa que o público se despediu de nós e nós do público.

No final, já com as coisas arrumadas, ainda tivemos a surpresa de uma criança nos esperar à saída para, um a um, recolher todos os nossos autógrafos. Foi lindo!
Ah, e vejam o que disse o jornal da região!


...Figura_22: Vêem como não fui exagerado nos elogios que (nos) fiz?

Fiquem bem!