PR 2 - Cabreia e Minas do Braçal - take two. Um percurso muito... mágico!
Foi no passado sábado que (finalmente) realizámos o percurso pedestre "Cascata da Cabreia e Minas do Braçal", naquele que foi considerado como o "Take Two" desta iniciativa (recordo-vos a publicação do passado dia 11 de Maio, com o "take one" desta caminhada). Dos pedestrianistas que se tinham inscrito para a primeira tentativa, apenas dois (!) se mantiveram firmes e voltaram nesta segunda tentativa. Adivinharam! Eu e a minha maridona!...
Este percurso foi muito mágico, pois contou com a presença de nada menos que 3(!) (não é "três factorial" (3!) e sim três com ponto de exclamação, tá?) famosos mágicos do panorama nacional. Eu, moi même (Phil Mount); David Sousa; Mário Daniel. Também a presença de 4(!) (once again, não é quatro factorial e sim quatro com novo ponto de exclamação! Vcs são chatos, pá...) :-) Dizia eu, quatro "fêmes fatales", que ousaram aceitar o desafio e percorrer este percurso que se encheu com a magia... da nossa presença! Foram elas: Maria José, Vera Maganinho, Cláudia Pedrosa e Filipa Assis. Estão assim apresentadas todas as personagens da história que se segue...
...Figura_01: Apresento-vos as personagens desta história. Da esquerda para a direita: Vera Maganinho, como "Vera do David"; David Sousa, como "The Great Magic David"; Mário Daniel, como "Mário Daniel, The Magician Man"; Cláudia Pedrosa, como "Cláudinha do Mário e da Praça"; Filipa Assis, como "Filipa, the Science Woman"; Maria José, como "Maria José"; Filipe Monteiro, como "Phil Mount, o Homem do Pau".
...Figura_02: O percurso permitia-nos interagir com espécies locais, como estas magníficas libelinhas...
...Figura_03: Ou esta outra espécie (de avioneta), que posou para nós exibindo um grande sorriso (cliquem sobre a foto e apreciem a sua "cara" ampliada)...
...Figura_04: A Vera foi quase sempre na liderança, indicando o caminho. "Vera, é para este outro lado", diziamos nós algumas vezes, quando ela seguia por outra via...
...Figura_05: Enquanto os restantes elementos seguiam tranquilamente na retaguarda, conversando e apreciando a paisagem que nos rodeava.
...Figura_06: O percurso seguia pela freguesia de Silva Escura, descendo por caminhos rurais de mato e fetos até ao rio Bom...
...Figura_07: Com o pessoal bem disposto e animado com a perspectiva de um dia quente e solarengo, bem ao contrário do dia do "Take One"...
...Figura_08: Um dos artistas equipado a rigor. Longe vai o tempo em que caminhava de calções e sapatilhas, arranhando-me todo nas pernas quando passava por tojo e mato (ver primeiras caminhadas no Gerês, em Agosto de 2006!)
...Figura_09: Visitámos as Minas da Malhada, bem ao lado do percurso, onde encontrei estas beldades numa gruta (Zé, Cláudia e Vera).
...Figura_10: Mas também ali poderíamos encontrar este "Homem das Cavernas", que rapidamente disse: "são minhas!"...
...Figura_11: O percurso seguia ao longo do Rio Bom, até chegar ao Rio Mau (confesso que não demos por ele ter mudado de "Bom" para "Mau").
...Figura_12: E por isso lá fomos seguindo pelo caminho assinalado, confiantes nos nossos guia que seguiam na frente (eu e a Vera).
...Figura_13: Felizmente que o calor ainda não se fazia sentir em força, pelas sombras que as árvores faziam repousar sobre nós.
...Figura_14: E como iam sendo horas de almoçar, juntámo-nos numa sombra junto ao rio (deveria ser o Bom, pela mansidão das suas águas), onde comemos a nossa refeição.
...Figura_15: E onde o Mário exibiu a sua camisola mágica, com o ás de espadas a fugir do baralho (este encontrava-se nas suas costas).
...Figura_16: E porque o rio era Bom, a Filipa não hesitou em se descalçar e atravessá-lo para a outra margem.
...Figura_17: Vera, Filipe e Maria José, aguardando pela empresa de catering que nos iria levar o cafézinho... Bom, eles não chegaram a aparecer, pelo que também nós tivemos que seguir viagem!
...Figura_18: Mais uma fotografia do grupo, reunido após o almoço e prontos a continuar o percurso.
...Figura_19: A minha maridona com a Cláudia em passo acelerado. Reparam no saco do lixo que levamos? É assim que se deve fazer sempre, não o deixando ficar para trás, 'tá bem?
...Figura_20: Esta deve ser a área em que o rio Bom se transforma em rio Mau, em mais uma queda de água sob a vegetação luxuriante.
...Figura_21: David e Vera, em pose sobre o rio. Qual deles o Mau e qual deles o Bom? Estou a falar dos rios, claro...
...Figura_22: Seguiram-se-lhes o Mário Daniel com a Cláudia, aqui numa perfeita simbiose entre o bom e o mau... continuo a falar dos rios, tá?
...Figura_23: Finalmente eu e a Zé, aqui sem margem para dúvidas que se trata unicamente do Bom (ok! Tá bem! pode continuar a ser do rio...)
...Figura_24: E porque se trata nada mais nada menos do que de um mágico campeão do mundo, eis a sua última ilusão recriada em pleno percurso pedestriástico. Será que o que parece é?
...Figura_25: Mas o grupo mantinha-se coeso, sempre disponível para continuar em frente... mesmo que algumas vezes tivéssemos que voltar para trás, para redescobrir o trilho certo.
...Figura_26: E tal como dizia a canção: "minhas botas velhas cardadas, palmilhando léguas sem fim, quanto mais velhinhas e estragadas, tanto mais valor têm para mim!"
...Figura_27: Depois de uma fase menos boa, com o sol forte a dar-nos numa parte do percurso mais árida (onde se notava a influência das plantações de eucalipto para exploração das madeiras para a celulose, com bastas áreas já cortadas e por isso mesmo sem sombras), lá regressámos a uma parte novamente mais verdejante e fresca, para grande satisfação da Vera... e de todos nós!
...Figura_28: A Maria José surgindo por detrás de alguns fetos, qual deusa da floresta a vigiar os mortais (nós).
...Figura_29: Bom, sou obrigado a reconhecer que também eu teria perfil para "deus da floresta", pelo que terei que negociar bem isso com o meu manager!
...Figura_30: Chegámos finalmente à parte final do percurso, com a ponte de madeira a reconduzir-nos novamente até ao rio Bom, na zona da cascata da Cabreia. O grupo formado sobre a ponte, em grande estilo!
...Figura_31: Depois eu e a Zé, na parte de cima da cascata, enquanto o restante pessoal já estava lá bem junto à queda de água...
...Figura_32: A Filipa juntou-se-nos, também ela tendo ficado para trás em registos fotográficos que a paisagem merecia.
...Figura_33: Finalmente imagem com os restantes elementos a descansarem dos mais de 12 km percorridos (o percurso tem 10,5 km, mas com os enganos e pequenos desvios que fizémos, seguramente que teremos andado bem perto dos 13 km!)
...Figura_34: E uma outra imagem do casal-maravilha junto à queda de água-maravilha, descansando deste percurso-maravilha, efectuado por gente-maravilha...
...Figura_35: E a chegada ao final (início) do percurso. Não, não estão a ver mal ou torto. O pessoal é que já estava de tal maneira cansado, que já ninguém se aguentava direito...
...Figura_36: Claro está que isso não invalidava que ainda pudessemos apreciar algumas das maravilhas que a Natureza ali nos proporciona...
...Figura_37: E porque no final todos tinham compromisso (Mário, David, Vera e Cláudia seguiram directos para Lisboa, para ainda assistirem à parte final da Festa da Primavera da Associação Portuguesa de Ilusionismo, à qual não fui pois iria no dia seguinte para o almoço de comemoração dos 50 anos de casados dos meus pais... tal como oportunamente aqui publicarei! A Filipa também tinha um evento na Fábrica da Ciência Viva), mas como consideramos que a tradição ainda deverá continuar a ser como era, eu e a Zé reunimo-nos para beber as nossas tradicionais "mines" com uma saborosa empalhada. Ah! Pois!...
...Figura_38: Perante o olhar bem atento do nosso Doc, à espera que lhe chegássemos alguns amendoíns (cerveja não, fiquem descansados os adeptos da Protecção dos Animais. Até porque ela nos estava a saber tão bem, que não a partilhámos com mais ninguém, cão incluido).
...Figura_39: Também o nosso Tanino ali se sentou a olhar para nós. Os restantes elementos da caminhada que não puderam vir beber as mines, estiveram assim bem representados pelos nossos dois magníficos animais...
E foi assim que decorreu este "take two" do percurso "Cabreia e Minas do Braçal". Quem esteve presente diz que gostou muito, quem não pôde estar terá sempre oportunidade de o ir fazer. Quanto a mim apenas vos digo: até já, com notícias novas!
Fiquem bem!
Este percurso foi muito mágico, pois contou com a presença de nada menos que 3(!) (não é "três factorial" (3!) e sim três com ponto de exclamação, tá?) famosos mágicos do panorama nacional. Eu, moi même (Phil Mount); David Sousa; Mário Daniel. Também a presença de 4(!) (once again, não é quatro factorial e sim quatro com novo ponto de exclamação! Vcs são chatos, pá...) :-) Dizia eu, quatro "fêmes fatales", que ousaram aceitar o desafio e percorrer este percurso que se encheu com a magia... da nossa presença! Foram elas: Maria José, Vera Maganinho, Cláudia Pedrosa e Filipa Assis. Estão assim apresentadas todas as personagens da história que se segue...
...Figura_01: Apresento-vos as personagens desta história. Da esquerda para a direita: Vera Maganinho, como "Vera do David"; David Sousa, como "The Great Magic David"; Mário Daniel, como "Mário Daniel, The Magician Man"; Cláudia Pedrosa, como "Cláudinha do Mário e da Praça"; Filipa Assis, como "Filipa, the Science Woman"; Maria José, como "Maria José"; Filipe Monteiro, como "Phil Mount, o Homem do Pau".
...Figura_02: O percurso permitia-nos interagir com espécies locais, como estas magníficas libelinhas...
...Figura_03: Ou esta outra espécie (de avioneta), que posou para nós exibindo um grande sorriso (cliquem sobre a foto e apreciem a sua "cara" ampliada)...
...Figura_04: A Vera foi quase sempre na liderança, indicando o caminho. "Vera, é para este outro lado", diziamos nós algumas vezes, quando ela seguia por outra via...
...Figura_05: Enquanto os restantes elementos seguiam tranquilamente na retaguarda, conversando e apreciando a paisagem que nos rodeava.
...Figura_06: O percurso seguia pela freguesia de Silva Escura, descendo por caminhos rurais de mato e fetos até ao rio Bom...
...Figura_07: Com o pessoal bem disposto e animado com a perspectiva de um dia quente e solarengo, bem ao contrário do dia do "Take One"...
...Figura_08: Um dos artistas equipado a rigor. Longe vai o tempo em que caminhava de calções e sapatilhas, arranhando-me todo nas pernas quando passava por tojo e mato (ver primeiras caminhadas no Gerês, em Agosto de 2006!)
...Figura_09: Visitámos as Minas da Malhada, bem ao lado do percurso, onde encontrei estas beldades numa gruta (Zé, Cláudia e Vera).
...Figura_10: Mas também ali poderíamos encontrar este "Homem das Cavernas", que rapidamente disse: "são minhas!"...
...Figura_11: O percurso seguia ao longo do Rio Bom, até chegar ao Rio Mau (confesso que não demos por ele ter mudado de "Bom" para "Mau").
...Figura_12: E por isso lá fomos seguindo pelo caminho assinalado, confiantes nos nossos guia que seguiam na frente (eu e a Vera).
...Figura_13: Felizmente que o calor ainda não se fazia sentir em força, pelas sombras que as árvores faziam repousar sobre nós.
...Figura_14: E como iam sendo horas de almoçar, juntámo-nos numa sombra junto ao rio (deveria ser o Bom, pela mansidão das suas águas), onde comemos a nossa refeição.
...Figura_15: E onde o Mário exibiu a sua camisola mágica, com o ás de espadas a fugir do baralho (este encontrava-se nas suas costas).
...Figura_16: E porque o rio era Bom, a Filipa não hesitou em se descalçar e atravessá-lo para a outra margem.
...Figura_17: Vera, Filipe e Maria José, aguardando pela empresa de catering que nos iria levar o cafézinho... Bom, eles não chegaram a aparecer, pelo que também nós tivemos que seguir viagem!
...Figura_18: Mais uma fotografia do grupo, reunido após o almoço e prontos a continuar o percurso.
...Figura_19: A minha maridona com a Cláudia em passo acelerado. Reparam no saco do lixo que levamos? É assim que se deve fazer sempre, não o deixando ficar para trás, 'tá bem?
...Figura_20: Esta deve ser a área em que o rio Bom se transforma em rio Mau, em mais uma queda de água sob a vegetação luxuriante.
...Figura_21: David e Vera, em pose sobre o rio. Qual deles o Mau e qual deles o Bom? Estou a falar dos rios, claro...
...Figura_22: Seguiram-se-lhes o Mário Daniel com a Cláudia, aqui numa perfeita simbiose entre o bom e o mau... continuo a falar dos rios, tá?
...Figura_23: Finalmente eu e a Zé, aqui sem margem para dúvidas que se trata unicamente do Bom (ok! Tá bem! pode continuar a ser do rio...)
...Figura_24: E porque se trata nada mais nada menos do que de um mágico campeão do mundo, eis a sua última ilusão recriada em pleno percurso pedestriástico. Será que o que parece é?
...Figura_25: Mas o grupo mantinha-se coeso, sempre disponível para continuar em frente... mesmo que algumas vezes tivéssemos que voltar para trás, para redescobrir o trilho certo.
...Figura_26: E tal como dizia a canção: "minhas botas velhas cardadas, palmilhando léguas sem fim, quanto mais velhinhas e estragadas, tanto mais valor têm para mim!"
...Figura_27: Depois de uma fase menos boa, com o sol forte a dar-nos numa parte do percurso mais árida (onde se notava a influência das plantações de eucalipto para exploração das madeiras para a celulose, com bastas áreas já cortadas e por isso mesmo sem sombras), lá regressámos a uma parte novamente mais verdejante e fresca, para grande satisfação da Vera... e de todos nós!
...Figura_28: A Maria José surgindo por detrás de alguns fetos, qual deusa da floresta a vigiar os mortais (nós).
...Figura_29: Bom, sou obrigado a reconhecer que também eu teria perfil para "deus da floresta", pelo que terei que negociar bem isso com o meu manager!
...Figura_30: Chegámos finalmente à parte final do percurso, com a ponte de madeira a reconduzir-nos novamente até ao rio Bom, na zona da cascata da Cabreia. O grupo formado sobre a ponte, em grande estilo!
...Figura_31: Depois eu e a Zé, na parte de cima da cascata, enquanto o restante pessoal já estava lá bem junto à queda de água...
...Figura_32: A Filipa juntou-se-nos, também ela tendo ficado para trás em registos fotográficos que a paisagem merecia.
...Figura_33: Finalmente imagem com os restantes elementos a descansarem dos mais de 12 km percorridos (o percurso tem 10,5 km, mas com os enganos e pequenos desvios que fizémos, seguramente que teremos andado bem perto dos 13 km!)
...Figura_34: E uma outra imagem do casal-maravilha junto à queda de água-maravilha, descansando deste percurso-maravilha, efectuado por gente-maravilha...
...Figura_35: E a chegada ao final (início) do percurso. Não, não estão a ver mal ou torto. O pessoal é que já estava de tal maneira cansado, que já ninguém se aguentava direito...
...Figura_36: Claro está que isso não invalidava que ainda pudessemos apreciar algumas das maravilhas que a Natureza ali nos proporciona...
...Figura_37: E porque no final todos tinham compromisso (Mário, David, Vera e Cláudia seguiram directos para Lisboa, para ainda assistirem à parte final da Festa da Primavera da Associação Portuguesa de Ilusionismo, à qual não fui pois iria no dia seguinte para o almoço de comemoração dos 50 anos de casados dos meus pais... tal como oportunamente aqui publicarei! A Filipa também tinha um evento na Fábrica da Ciência Viva), mas como consideramos que a tradição ainda deverá continuar a ser como era, eu e a Zé reunimo-nos para beber as nossas tradicionais "mines" com uma saborosa empalhada. Ah! Pois!...
...Figura_38: Perante o olhar bem atento do nosso Doc, à espera que lhe chegássemos alguns amendoíns (cerveja não, fiquem descansados os adeptos da Protecção dos Animais. Até porque ela nos estava a saber tão bem, que não a partilhámos com mais ninguém, cão incluido).
...Figura_39: Também o nosso Tanino ali se sentou a olhar para nós. Os restantes elementos da caminhada que não puderam vir beber as mines, estiveram assim bem representados pelos nossos dois magníficos animais...
E foi assim que decorreu este "take two" do percurso "Cabreia e Minas do Braçal". Quem esteve presente diz que gostou muito, quem não pôde estar terá sempre oportunidade de o ir fazer. Quanto a mim apenas vos digo: até já, com notícias novas!
Fiquem bem!