A Magia D(N)O Gerês!
Eu sei que todos vós já ouviram falar no DNA (ou ADN, em Português). Mas aqui não falo desta molécula de dupla hélice. Não! O título inclui a palavra "D(N)O" com a seguinte tradução: "A Magia do Gerês", mas que também poderíamos falar em "A Magia NO Gerês"! E isto porque o grupo presente neste fim-de-semana magnífico neste espaço magnífico era, para não destoar, também magnífico... e muito mágico! Basta referir a presença de 7 caminhantes (excluindo já os nossos amigos e compadres Cristina e Francisco Jordão, com a respectiva prole Adolfo e o nosso afilhado Gonçalo, ainda muito "verdes" (como o Gerês) para estas andanças, pelo que ficaram por casa na Caminhada), dos quais 3 são mágicos, 3 são as suas "cara-metades" e o 7.º é um ganda músico!
Mas sobre o Gerês, melhor que escrever é mesmo mostrar imagens. Venham elas!
...Figura_01: A chegada na sexta-feira, ainda todos receosos que fossemos ter um fim-de-semana chuvoso... porque não acreditaram na minha previsão (mágica) que iríamos ter um tempo excelente!
...Figura_02: O Grupo Mágico reunido na casa que nos acolheu, na noite de sexta-feira. Na primeira linha e da esquerda para a direita: Filipe, Cristina e Francisco; Na segunda linha e no mesmo sentido: Maria José, Vera, David, Mário Daniel e Cláudia.
No dia seguinte, sem a família Jordão por impossibilidade técnica, rumámos até ao Parque da Cerdeira, com o intuito de ali iniciarmos uma caminhada simples. Claro está que as 09H30 de objectivo inicial se arrastaram para as 10H30 (mais para as 11H), para (algum) desespero do nosso amigo António que desde cedo ali nos aguardava. E lá fomos nós para uma parte daquela caminhada simples, que também atravessa parte da Geira Romana sem, contudo, ser o circuito completo.
...Figura_03: O grupo reunido, cheio de vontade de iniciar a caminhada pelo nosso Gerês querido...
...Figura_04: Imagem de uma árvore semi-morta mas ainda assim bem enquadrada naquela paisagem verdejante.
...Figura_05: Reparem no estilo do verdadeiro caminhante que, mesmo sendo um passeio suave e não muito longo, se prepara sempre a rigor!
...Figura_06: Os caminhantes sempre atentos a tudo o que os rodeia, quais estudiosos da faina e flora residentes: o António a captar um pormenor na sua objectiva enquanto a Maria José consultava o seu manual das flores para nos elucidar a todos.
...Figura_07: Repare-se num pormenor detectado na estrada calcorreada. Não pensem que esta visualização era imediata, pois se atentarem na imagem da figura 05 a estrada era aquela! Só mesmo para olhares perspicazes... como os da minha maridona!
...Figura_08: Já eu ia estando mais atento às belas flores d(n)o Gerês (viram aqui novamente aquela subtileza utilizada no título? Espectáculo!!!)
...Figura_09: E o caminho lá seguia, umas vezes descendo outras subindo, mas sempre com paisagem magnífica.
...Figura_10: Claro que o(s) modelo(s) também ajudava(m) muito à beleza da paisagem... Cof! Cof!...
...Figura_11: E chegámos à Geira Romana, onde o percurso adquire uma beleza única... (Não! Desta vez estava mesmo a falar da paisagem, gente...)
...Figura_12: Aqui chegados decidimos tirar a já tradicional foto das nossas botas, tão úteis nestas andanças...
...Figura_13: Claro que a cada bota corresponde um rosto. Aqui o desafio será o de associarem as botas da figura anterior aos rostos desta figura. Um doce a quem acertar em todas!
...Figura_14: Nova foto de grupo, desta feita junto a um marco indicador da Geira Romana.
...Figura_15: Foto dos "gajos"...
...Figura_16: Seguindo-se a dos "gajos femininos" na mesma pose.
...Figura_17: E pensar que por aquelas pedras no chão circulavam as famosas quadrigas (e outros veículos) transportando as milícias romanas! (Não! O emplastro que se vê na foto não pertence às milícias... Sou mesmo eu, disfarçado de caramelo!)
...Figura_18: Três altivos caminhantes (sim, porque estamos lá no alto!): O je, o António e o Mário Daniel. Possantes!
...Figura_19: Há hora de almoço, tomado junto à massa de água da barragem de Vilarinho das Furnas, o grupo reuniu-se para nova foto. Por sorte ainda coubemos todos na frame, mesmo com toda a comida ingerida!
...Figura_20: O casal-maravilha com Vilarinho das Furnas em pano de fundo.
...Figura_21: Já os restantes casais-maravilha optaram pela paisagem verdejante que cobria a estrada romana.
...Figura_22: A Zé "apanhada" pelo paparazzi de serviço (eu!), enquanto fazia uma fotografia ao nosso António.
...Figura_23: Esta imagem espelha bem o espírito que reinava no grupo. Aqui o David, com a sua boa disposição, simulando ter sido apanhado pela figura de cão que se via naquele rochedo de granito.
...Figura_24: Rumámos então a Brufe, onde demos uma volta pela bonita aldeia de granito.
...Figura_25: Esta foi a casa que a todos nós "encheu o olho", pelo seu bonito enquadramento com a magnífica paisagem que a rodeava.
...Figura_26: Visitámos ainda o restaurante "O Abocanhado", tendo feito a reserva para o almoço do dia seguinte para todos nós (já com a família Jordão prevista).
...Figura_27: Imagem do grupo semi-distraído, junto ao restaurante. "Semi" porque a Vera estava atenta...
...Figura_28: Mas o nosso destino era irmos espreitar os garranos, esses magníficos cavalos que pastam livremente pelas encostas do Gerês. Na imagem, um belo espécime desta magnífica raça... Ah! E ao fundo uma égua com o seu poltro!
...Figura_29: Todos nós apreciámos uma manada de garranos que nos atravessou à frente no caminho que fazíamos, parando os carros para as fotografias da praxe.
...Figura_30: Claro que alguns fotógrafos não descuravam outras belezas que por ali andavam no Gerês...
...Figura_31: Regressámos a casa, onde jantámos com os nossos amigos Jordão. Na foto já sem o Mário e a Cláudia, retirados para Guimarães por compromissos pessoais.
...Figura_32: O dia seguinte era sinónimo de despedida ao Gerês e à casa que nos acolheu. Não, não é um quadro numa parede e sim a paisagem que desfrutávamos do nosso quarto!
...Figura_33: Imagem da paisagem onde a casa se insere, algures ali no meio dos montes na região do Rio Caldo. Vêem a casa lá ao fundo, perdida naquele verde todo?
...Figura_34: Mas o objectivo desse dia, já depois do almoço no Abocanhado, era rumarmos até à Mata da Albergaria e à Milha XXXIII. Pelo adiantado da hora já não pudemos ir a pé, como inicialmente previsto, mas...
...Figura_35: As nossas "misses" no percurso para a Milha 33, junto às piscinas naturais do Rio Homem.
...Figura_36: O grupo sobre a ponte. Uns olhando para um lado, outros para outro. Porquê? Bom, eram tantas as máquinas de todos os lados... lol
...Figura_37: O casal FMJ junto às cascatas do Rio Homem.
...Figura_38: Mas as belezas eram tantas que já nem sabia bem o que fotografar...
...Figura_39: Uma fotografia histórica, pois pela primeira vez conseguimos fotografar a família Jordão toda! Sim, porque o nosso afilhado Gonçalo é um especialista em boicotar estas fotos em família!
...Figura_40: A última imagem que aqui partilho, com o grupo sobre a ponte e a difícil decisão de não irmos à Milha pela hora tardia. Sim, porque o dia seguinte era segunda-feira e havia ali pessoal que teria que ir trabalhar...
E foi assim que nos despedimos do Gerês, com o grupo a separar-se e a rumarem às suas casas... Bom, eu e a Zé ainda fomos até Ermesinde (não! Não foi para ver a "terra das gajas boas", nas palavras dos Gatos Fedorentos, e sim para casa do Mário e da Cláudia, visualizar as suas novidades no futuro programa de magia na SIC). Pobre Cláudia que iria trabalhar cedo no dia seguinte, na Praça da Alegria, já que nós ficámos a acompanhar o Mário até altas horas da madrugada, sinal evidente de como procurámos prolongar este magnífico fim-de-semana até ao limite!
Fiquem bem!
Mas sobre o Gerês, melhor que escrever é mesmo mostrar imagens. Venham elas!
...Figura_01: A chegada na sexta-feira, ainda todos receosos que fossemos ter um fim-de-semana chuvoso... porque não acreditaram na minha previsão (mágica) que iríamos ter um tempo excelente!
...Figura_02: O Grupo Mágico reunido na casa que nos acolheu, na noite de sexta-feira. Na primeira linha e da esquerda para a direita: Filipe, Cristina e Francisco; Na segunda linha e no mesmo sentido: Maria José, Vera, David, Mário Daniel e Cláudia.
No dia seguinte, sem a família Jordão por impossibilidade técnica, rumámos até ao Parque da Cerdeira, com o intuito de ali iniciarmos uma caminhada simples. Claro está que as 09H30 de objectivo inicial se arrastaram para as 10H30 (mais para as 11H), para (algum) desespero do nosso amigo António que desde cedo ali nos aguardava. E lá fomos nós para uma parte daquela caminhada simples, que também atravessa parte da Geira Romana sem, contudo, ser o circuito completo.
...Figura_03: O grupo reunido, cheio de vontade de iniciar a caminhada pelo nosso Gerês querido...
...Figura_04: Imagem de uma árvore semi-morta mas ainda assim bem enquadrada naquela paisagem verdejante.
...Figura_05: Reparem no estilo do verdadeiro caminhante que, mesmo sendo um passeio suave e não muito longo, se prepara sempre a rigor!
...Figura_06: Os caminhantes sempre atentos a tudo o que os rodeia, quais estudiosos da faina e flora residentes: o António a captar um pormenor na sua objectiva enquanto a Maria José consultava o seu manual das flores para nos elucidar a todos.
...Figura_07: Repare-se num pormenor detectado na estrada calcorreada. Não pensem que esta visualização era imediata, pois se atentarem na imagem da figura 05 a estrada era aquela! Só mesmo para olhares perspicazes... como os da minha maridona!
...Figura_08: Já eu ia estando mais atento às belas flores d(n)o Gerês (viram aqui novamente aquela subtileza utilizada no título? Espectáculo!!!)
...Figura_09: E o caminho lá seguia, umas vezes descendo outras subindo, mas sempre com paisagem magnífica.
...Figura_10: Claro que o(s) modelo(s) também ajudava(m) muito à beleza da paisagem... Cof! Cof!...
...Figura_11: E chegámos à Geira Romana, onde o percurso adquire uma beleza única... (Não! Desta vez estava mesmo a falar da paisagem, gente...)
...Figura_12: Aqui chegados decidimos tirar a já tradicional foto das nossas botas, tão úteis nestas andanças...
...Figura_13: Claro que a cada bota corresponde um rosto. Aqui o desafio será o de associarem as botas da figura anterior aos rostos desta figura. Um doce a quem acertar em todas!
...Figura_14: Nova foto de grupo, desta feita junto a um marco indicador da Geira Romana.
...Figura_15: Foto dos "gajos"...
...Figura_16: Seguindo-se a dos "gajos femininos" na mesma pose.
...Figura_17: E pensar que por aquelas pedras no chão circulavam as famosas quadrigas (e outros veículos) transportando as milícias romanas! (Não! O emplastro que se vê na foto não pertence às milícias... Sou mesmo eu, disfarçado de caramelo!)
...Figura_18: Três altivos caminhantes (sim, porque estamos lá no alto!): O je, o António e o Mário Daniel. Possantes!
...Figura_19: Há hora de almoço, tomado junto à massa de água da barragem de Vilarinho das Furnas, o grupo reuniu-se para nova foto. Por sorte ainda coubemos todos na frame, mesmo com toda a comida ingerida!
...Figura_20: O casal-maravilha com Vilarinho das Furnas em pano de fundo.
...Figura_21: Já os restantes casais-maravilha optaram pela paisagem verdejante que cobria a estrada romana.
...Figura_22: A Zé "apanhada" pelo paparazzi de serviço (eu!), enquanto fazia uma fotografia ao nosso António.
...Figura_23: Esta imagem espelha bem o espírito que reinava no grupo. Aqui o David, com a sua boa disposição, simulando ter sido apanhado pela figura de cão que se via naquele rochedo de granito.
...Figura_24: Rumámos então a Brufe, onde demos uma volta pela bonita aldeia de granito.
...Figura_25: Esta foi a casa que a todos nós "encheu o olho", pelo seu bonito enquadramento com a magnífica paisagem que a rodeava.
...Figura_26: Visitámos ainda o restaurante "O Abocanhado", tendo feito a reserva para o almoço do dia seguinte para todos nós (já com a família Jordão prevista).
...Figura_27: Imagem do grupo semi-distraído, junto ao restaurante. "Semi" porque a Vera estava atenta...
...Figura_28: Mas o nosso destino era irmos espreitar os garranos, esses magníficos cavalos que pastam livremente pelas encostas do Gerês. Na imagem, um belo espécime desta magnífica raça... Ah! E ao fundo uma égua com o seu poltro!
...Figura_29: Todos nós apreciámos uma manada de garranos que nos atravessou à frente no caminho que fazíamos, parando os carros para as fotografias da praxe.
...Figura_30: Claro que alguns fotógrafos não descuravam outras belezas que por ali andavam no Gerês...
...Figura_31: Regressámos a casa, onde jantámos com os nossos amigos Jordão. Na foto já sem o Mário e a Cláudia, retirados para Guimarães por compromissos pessoais.
...Figura_32: O dia seguinte era sinónimo de despedida ao Gerês e à casa que nos acolheu. Não, não é um quadro numa parede e sim a paisagem que desfrutávamos do nosso quarto!
...Figura_33: Imagem da paisagem onde a casa se insere, algures ali no meio dos montes na região do Rio Caldo. Vêem a casa lá ao fundo, perdida naquele verde todo?
...Figura_34: Mas o objectivo desse dia, já depois do almoço no Abocanhado, era rumarmos até à Mata da Albergaria e à Milha XXXIII. Pelo adiantado da hora já não pudemos ir a pé, como inicialmente previsto, mas...
...Figura_35: As nossas "misses" no percurso para a Milha 33, junto às piscinas naturais do Rio Homem.
...Figura_36: O grupo sobre a ponte. Uns olhando para um lado, outros para outro. Porquê? Bom, eram tantas as máquinas de todos os lados... lol
...Figura_37: O casal FMJ junto às cascatas do Rio Homem.
...Figura_38: Mas as belezas eram tantas que já nem sabia bem o que fotografar...
...Figura_39: Uma fotografia histórica, pois pela primeira vez conseguimos fotografar a família Jordão toda! Sim, porque o nosso afilhado Gonçalo é um especialista em boicotar estas fotos em família!
...Figura_40: A última imagem que aqui partilho, com o grupo sobre a ponte e a difícil decisão de não irmos à Milha pela hora tardia. Sim, porque o dia seguinte era segunda-feira e havia ali pessoal que teria que ir trabalhar...
E foi assim que nos despedimos do Gerês, com o grupo a separar-se e a rumarem às suas casas... Bom, eu e a Zé ainda fomos até Ermesinde (não! Não foi para ver a "terra das gajas boas", nas palavras dos Gatos Fedorentos, e sim para casa do Mário e da Cláudia, visualizar as suas novidades no futuro programa de magia na SIC). Pobre Cláudia que iria trabalhar cedo no dia seguinte, na Praça da Alegria, já que nós ficámos a acompanhar o Mário até altas horas da madrugada, sinal evidente de como procurámos prolongar este magnífico fim-de-semana até ao limite!
Fiquem bem!
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