Nova corrida, nova semana!
Bom dia, minhas amigas e meus amigos! Hoje apeteceu-me dizer isto: NOVA CORRIDA, NOVA VIAGEM, recordando o sempre tão desejado carrossel da minha infância, nas festividades da minha aldeia natal (Belide), por ocasião dos festejos da N. Sra. da Saúde, a 5 de Agosto! Era ali que nós ouvíamos este chavão, que nos indicava ser a hora de corrermos à procura do carro mais rápido que nos permitia andar mais na pista, pois preparava-se a nova viagem...
Hoje fiz aqui a adaptação, já que é segunda-feira e se inicia uma nova semana! E esta vontade de dizer "nova corrida, nova semana!" tem a ver com isto mesmo: se normalmente as segundas-feiras estão associadas a dias mais difíceis (quem não conhece aquele famoso caso de um "serial killer" que, em terras de S. Majestade (Inglaterra, portanto!), matava as suas vítimas sempre à segunda-feira e, quando foi finalmente apanhado e lhe perguntaram o que o tinha levado a matá-las, apenas respondeu "porque eu não gosta das segundas-feiras!" - aliás, aquela famosa música dos Boomtown Rats, esse mesmo, do Bob Geldof, aquele do Live Aid, imortalizou essa frase com a sua bonita música "Tell me why I don't like mondays". As coisas que eu sei!), devemos ter ainda mais gana para as viver e usufruir. Quanto mais dura for uma tarefa, com mais força a deveremos enfrentar!
Perguntam-se vós: "o que terá ele bebido durante este fim-de-semana?" Bom, confesso que bebi "uma putinha de vinho do lavrador" e comi "chupões na racha" num já muito famoso restaurante de Ponte de Lima (Os Telhadinhos), cujo cardápio da D. Márcia é famoso pelos nomes escabrosos que deu aos seus pratos... Posso assegurar-vos que os nomes que acima escrevi, e que vos poderão ter escandalizado, são dos mais "suaves" que fazem parte daquela ementa. E o que são esta "putinha" e os "chupões"? Bom, nada mais que uma malga de vinho e polvo dentro de um pão (a "racha" é a abertura do pão para ali colocar o polvo). Confesso que, para ali pedir algo, ou somos do Norte (carago!) ou mais vale apontar com o dedo para a ementa e dizer "quero isto"! E pensem na postura que a D. Márcia tem que ter, quando os seus clientes lhe indicam que querem "Meia Queca" ou uma "Queca Cheia", indicando com isso que pretendem meio jarro de vinho ou um jarro cheio! Quem for mais sensível de ouvido, aconselho a não ir lá (pelo menos sem protecções auriculares). No entanto, a qualidade da comida é muito boa, sendo um snack que já faz parte dos roteiros gastronómicos de gente famosa, como o atestam os vários recortes de jortal que ali estão expostos, ou a recomendação feita pelo Chef Loureiro.
Isto é, depois disto não é para começarmos uma semana bem dispostos? ;o) E muito mais ainda depois das excelentes notícias que a nossa amiga Catarina nos deu, do IPO - as análises aos marcadores tumorais que ela me fez na passada quarta-feira estão... EXCELENTES!!!... e a vida sorri!...
E como quero partilhar convosco estes momentos de euforia (os amigos servem para partilhar connosco as nossas angústias, para nos darem força nesses momentos menos bons, mas também devem participar nas nossas vitórias e comemorações!), segue uma pequena rábula enviada pelo meu primo F. Brito, a quem também deixo os meus mais sinceros votos de sucesso na sua (nossa) luta diária contra este "bichinho mau" e um grande abraço!
Anedota!
Uma senhora vai ao Ikea comprar um armário novo. Para que lhe saia mais barato, compra um em kit. [na IKEA é tudo em kit; adiante... ] Ao chegar a casa, monta-o e fica perfeito. Nesse momento passa o comboio (ela mora junto à estação de comboios) e
o armário desmonta-se todo. Monta novamente o armário. E este volta a cair com o passar do comboio. À terceira tentativa falhada, telefona para a Ikea e exige a presença de um técnico.
O técnico chega, monta o armário e, quando passa o comboio, desmonta-se todo. O técnico monta novamente o armário, passa outro comboio e, armário novamente desmontado. Então, o técnico tem uma brilhante ideia:
- Escute, minha senhora, eu vou montar novamente o armário, meto-me lá dentro e espero que passe o comboio para ver porque é que o armário se está a desmontar.
E assim fez. Nisto o marido entra no quarto e diz:
- Querida, que armário tão bonito! - e abre a porta.
Ao ver o técnico da Ikea pergunta:
- O que é que você faz aí?
Este responde:
- Estou quase tentado a dizer-lhe que vim comer a sua mulher. Porque, se lhe digo que estou à espera do comboio, não vai acreditar.
Fiquem bem, pessoal!
Hoje fiz aqui a adaptação, já que é segunda-feira e se inicia uma nova semana! E esta vontade de dizer "nova corrida, nova semana!" tem a ver com isto mesmo: se normalmente as segundas-feiras estão associadas a dias mais difíceis (quem não conhece aquele famoso caso de um "serial killer" que, em terras de S. Majestade (Inglaterra, portanto!), matava as suas vítimas sempre à segunda-feira e, quando foi finalmente apanhado e lhe perguntaram o que o tinha levado a matá-las, apenas respondeu "porque eu não gosta das segundas-feiras!" - aliás, aquela famosa música dos Boomtown Rats, esse mesmo, do Bob Geldof, aquele do Live Aid, imortalizou essa frase com a sua bonita música "Tell me why I don't like mondays". As coisas que eu sei!), devemos ter ainda mais gana para as viver e usufruir. Quanto mais dura for uma tarefa, com mais força a deveremos enfrentar!
Perguntam-se vós: "o que terá ele bebido durante este fim-de-semana?" Bom, confesso que bebi "uma putinha de vinho do lavrador" e comi "chupões na racha" num já muito famoso restaurante de Ponte de Lima (Os Telhadinhos), cujo cardápio da D. Márcia é famoso pelos nomes escabrosos que deu aos seus pratos... Posso assegurar-vos que os nomes que acima escrevi, e que vos poderão ter escandalizado, são dos mais "suaves" que fazem parte daquela ementa. E o que são esta "putinha" e os "chupões"? Bom, nada mais que uma malga de vinho e polvo dentro de um pão (a "racha" é a abertura do pão para ali colocar o polvo). Confesso que, para ali pedir algo, ou somos do Norte (carago!) ou mais vale apontar com o dedo para a ementa e dizer "quero isto"! E pensem na postura que a D. Márcia tem que ter, quando os seus clientes lhe indicam que querem "Meia Queca" ou uma "Queca Cheia", indicando com isso que pretendem meio jarro de vinho ou um jarro cheio! Quem for mais sensível de ouvido, aconselho a não ir lá (pelo menos sem protecções auriculares). No entanto, a qualidade da comida é muito boa, sendo um snack que já faz parte dos roteiros gastronómicos de gente famosa, como o atestam os vários recortes de jortal que ali estão expostos, ou a recomendação feita pelo Chef Loureiro.
Isto é, depois disto não é para começarmos uma semana bem dispostos? ;o) E muito mais ainda depois das excelentes notícias que a nossa amiga Catarina nos deu, do IPO - as análises aos marcadores tumorais que ela me fez na passada quarta-feira estão... EXCELENTES!!!... e a vida sorri!...
E como quero partilhar convosco estes momentos de euforia (os amigos servem para partilhar connosco as nossas angústias, para nos darem força nesses momentos menos bons, mas também devem participar nas nossas vitórias e comemorações!), segue uma pequena rábula enviada pelo meu primo F. Brito, a quem também deixo os meus mais sinceros votos de sucesso na sua (nossa) luta diária contra este "bichinho mau" e um grande abraço!
Anedota!
Uma senhora vai ao Ikea comprar um armário novo. Para que lhe saia mais barato, compra um em kit. [na IKEA é tudo em kit; adiante... ] Ao chegar a casa, monta-o e fica perfeito. Nesse momento passa o comboio (ela mora junto à estação de comboios) e
o armário desmonta-se todo. Monta novamente o armário. E este volta a cair com o passar do comboio. À terceira tentativa falhada, telefona para a Ikea e exige a presença de um técnico.
O técnico chega, monta o armário e, quando passa o comboio, desmonta-se todo. O técnico monta novamente o armário, passa outro comboio e, armário novamente desmontado. Então, o técnico tem uma brilhante ideia:
- Escute, minha senhora, eu vou montar novamente o armário, meto-me lá dentro e espero que passe o comboio para ver porque é que o armário se está a desmontar.
E assim fez. Nisto o marido entra no quarto e diz:
- Querida, que armário tão bonito! - e abre a porta.
Ao ver o técnico da Ikea pergunta:
- O que é que você faz aí?
Este responde:
- Estou quase tentado a dizer-lhe que vim comer a sua mulher. Porque, se lhe digo que estou à espera do comboio, não vai acreditar.
Fiquem bem, pessoal!
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