E assim se formou um novo grupo: o "GRUPO DOS REIS"!
Não! Não é um novo partido político monárquico!... Nem tão pouco mais uma qualquer obscura organização que procura derrubar a República e instaurar a monarquia. Também não é uma organização terrorista que visa dar cabo dos reinados desse mundo ou apoiar a instauração do D. Manuel para sermos seus súbditos... Já adivinharam? Não? Eu explico... Como ficou expresso na minha última publicação, juntámos alguns amigos e celebrámos o dia de Reis de 6 de Janeiro em minha casa. E foi tal o sucesso que o nosso brother Chico resolveu fazer uma segunda edição do evento. Vai daí que, após termos sido coroados, rumámos todos montados nos nossos camelos e seguimos a estrela que nos guiou até casa dele (e sem passar pelo velho Herodes). Claro está que, e contrariamente ao pedido pela meia-alemã Cristina, a pontualidade continuou a ser o nosso forte - marcado para as 20.00 horas, conseguimos ali chegar já depois das 21, talvez quase 21.30H... É que achamos que as tradições devem continuar a ser como eram, e pareceria mal chegarmos ali a tempo e horas... ainda poderia sobrar algum trabalho de cozinha para mim! Mais vale prevenir, né? Além do mais, a rainha Cármina tinha-nos pedido por tudo para não a deixarmos ser a última a chegar, pelo que lhe fizemos o jeito... afinal, amigos são (também) para essas coisas...
Atrás, da esquerda para a direita: Zé, Mizé, Catarina, Cármina, Chico e Júlio. À frente, pela mesma ordem: Cristina, Filipe, Gonçalo, Júlia e Inês.
Bom, e ali nos juntámos novamente, aproveitando para nos despedirmos da Cristina e do Simon de regresso à Alemanha, degustando mais duas Reservas do Douro e apreciando o caril preparado por ela... excepto eu que - gracias Mizé, por nunca te esqueceres de mim! - me deliciei com um robalo (muito) bem grelhado pelo Júlio. E lá ficámos até às tantas, os mais resistentes (claro está! Eu, a Zé, a Mizé, o Chico e a Cristina), até que o anfitrião nos confessou estar cansado e precisar de dormir, caso contrário ali teríamos ficado numa amena e alegre cavaqueira, abarcando diferentes temas da nossa actualidade, partilhando momentos, vivências e amigos. A vida assim não é tão bela? Ah! E falta ainda dizer que estamos cada vez mais internacionais... atão num é qu'agora até já sêmos lidos na Alemanha? Inté tenho que começar a ter cuidado com os erros de pretuguês, naum bá ali pensarem qué assim quessescreve... Já agora esclareço: o itálico é mesmo para indicar que não é assim que se escreve, ok?
Fiquem bem!
FM
Atrás, da esquerda para a direita: Zé, Mizé, Catarina, Cármina, Chico e Júlio. À frente, pela mesma ordem: Cristina, Filipe, Gonçalo, Júlia e Inês.
Bom, e ali nos juntámos novamente, aproveitando para nos despedirmos da Cristina e do Simon de regresso à Alemanha, degustando mais duas Reservas do Douro e apreciando o caril preparado por ela... excepto eu que - gracias Mizé, por nunca te esqueceres de mim! - me deliciei com um robalo (muito) bem grelhado pelo Júlio. E lá ficámos até às tantas, os mais resistentes (claro está! Eu, a Zé, a Mizé, o Chico e a Cristina), até que o anfitrião nos confessou estar cansado e precisar de dormir, caso contrário ali teríamos ficado numa amena e alegre cavaqueira, abarcando diferentes temas da nossa actualidade, partilhando momentos, vivências e amigos. A vida assim não é tão bela? Ah! E falta ainda dizer que estamos cada vez mais internacionais... atão num é qu'agora até já sêmos lidos na Alemanha? Inté tenho que começar a ter cuidado com os erros de pretuguês, naum bá ali pensarem qué assim quessescreve... Já agora esclareço: o itálico é mesmo para indicar que não é assim que se escreve, ok?
Fiquem bem!
FM
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