18 de fevereiro de 2009

Caminhada: "Percurso das Bétulas" (S. Pedro do Sul)

Foi no passado domingo que os "Tocacaminhar" organizaram mais um percurso pedestre pela magnífica serra de Arada, por detrás de S. Pedro do Sul. O "Percurso das Bétulas" foi o eleito. E em boa hora, pois o trajecto é magnífico, pela beleza natural das paisagens, pelos caminhos "selvagens" do percurso, pelas pequenas cascatas que ainda corriam nas vertentes, pelas grandes vertentes que nos desafiaram (declive na ordem dos 700 m, ao longo dos mais de 10 (12?) km percorridos), pelo magnífico dia de sol que se fez sentir e, claro, pela camaradagem vivida entre os participantes.
Mas deixo-vos algumas imagens que procuram ilustrar o que aqui disse... para vos fazer água na boca.

Eis o "Grupo Aventureiro", que ousou trocar o conforto da cama num domingo de manhã, pela dureza de um percurso fantástico.

E lá fomos nós, de mochila às costas e muita fé na malta. Sim, porque ainda não vos disse que, até chegarmos ao início do percurso, muitos km foram feitos e perguntas aos naturais dali... até darmos com o local!


Eis as magníficas Bétulas, que dão o nome ao percurso.


E a primeira imagem de quedas de água, que corriam vertiginosamente pela encosta, pelo meio da Mata de Bétulas.


A "líder" do pelotão, à procura da marca indicadora do caminho... Sim, porque fizeram uma série de novas estradas ("plantação" das eólicas), que disfarçaram o verdadeiro percurso. Valeu-nos o olhar agudo do Ângelo (confesso; com ajuda dos seus inseparáveis binóculos), para nos recolocar no trilho certo!



Eram mais as eólicas que os caminhantes... "Mas nós sêmos mais bonitas", disseram elas. E têm razão!



Ilustração da magnífica paisagem que desfrutámos praticamente em todo o trajecto.


Agora só para os mais habitués: reconhecem o "meu pau"? Ah, pois é! Não falha uma caminhada...



E aqui vemos o Je, que, curiosamente, continuo a ser eu, moi même.



Ah! E já vos tinha dito que ainda encontrámos restícios de neve nos caminhos mais sombrios?



Apesar de aqui ser a descer, nem por isso era mais fácil...



Felizmente a paisagem continuava a ajudar, sempre magnificente (uau! Que palavra bonita!...)


O percurso era praticamente, todo ele, sempre por cima de grandes pedras de granito, mas preparado para, no passado, por ali passarem carroças puxadas por gado...



As quedas de água continuavam a surgir-nos em todos os recantos, embelezando ainda mais o dia.



Era tempo de voltar a consultar o mapa, para confirmar a direcção correcta.


Pormenor dos amantes da fotografia a verem algo de interessante... um de cada lado, provando que a paisagem era bela em qualquer direcção que olhássemos!


O nosso "mascote", caloiro nas caminhadas e que passou a vida a fotografar tudo o que via... até fotos a caminhar ele fazia, atrasando-se sistematicamente no percurso e fazendo-nos esperar por ele... Mas esteve bem!



A 2/3 do percurso, finalmente algo para nos apaziguar a sede acumulada - o Café Miraflores...



... onde pudemos degustar umas bjékas, fazendo-nos lembrar que era domingo!



Houve ainda "troca de fotografias" entre mim e a Liliana... ;-)



Também pudemos apreciar "belezas submarinas" num riacho com uma pequena barragem...



.. .que ficava precisamente onde terminava o percurso. E foi assim que se passou um magnífico domingo, terminando-o a beberricar mais umas bjekas (e chás) junto às Termas de S. Pedro do Sul.
Fiquem bem!

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ai "o nosso mascote"! Gostei dessa, Filipe!

Parabéns pelas descrições das fotos, estão muito bem!

Um abraço


Pedro F.

19 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo said...

caro filipe,obrigado pelo teu comentario no meu blog,gosto muito da tua reportagem sobre o passeio,penso que as palavras associadas ás imagens fazem uma descrição divertida e real do "magnificente" percurso que fizemos,se estiveres de acordo posso pôr um link do teu blog no meu e vice-versa,
abraço
pedro sottomayor

20 fevereiro, 2009  
Blogger Phil Mount / Filipe Monteiro said...

Claro, Pedro. Será para mim um prazer...
Um abraço.

20 fevereiro, 2009  

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